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Mostrando postagens com o rótulo tensões geopolíticas

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Carlos Santos reflete sobre o silêncio após sua carta ao Presidente e ao Governador. Esperança ou invisibilidade?

  O silêncio que fala alto: quando a esperança sussurra antes de ser anunciada Por Carlos Santos Ao centro meu amigo Enfermeiro Mário Serrão, lado direito minha mãe  Rosa Santos, lado esquerdo eu Carlos Santos. Às vezes, o silêncio fala mais alto que o discurso. E eu aprendi isso aqui, no meio de uma eleição suplementar em minha cidade, Tucuruí — onde o clima é de agitação política, mas meu coração vive outro tipo de expectativa: aquele tipo que não se ouve, mas se sente. Recentemente, escrevi uma carta aberta ao Presidente Lula e ao Governador Helder Barbalho. Nela, contei minha história. Não para me vitimizar, mas para mostrar que a vida, mesmo com suas limitações, pode florescer se for regada com oportunidades justas. Pedi algo simples: um espaço. Um gesto. Uma chance de devolver ao povo tudo aquilo que a vida quase me negou. Desde então, algo mudou. Ainda não vi minha carta ser citada nos palanques. Nenhum discurso público fez menção direta a ela. Mas os sinais estão ...

Crescimento global desacelera, inflação resiste e geopolítica eleva riscos: veja o que esperar da economia em 2025.

  Tendências da Economia Global em 2025: Inflação persistente, riscos geopolíticos e o dilema dos bancos centrais Por Carlos Santos O ano de 2025 trouxe à tona um cenário econômico global desafiador, marcado por incertezas comerciais, tensões geopolíticas e a pressão crescente sobre bancos centrais ao redor do mundo. Com projeções revistas para baixo por parte de entidades como o Banco Mundial e a OCDE, o mundo enfrenta um crescimento moderado, mas ainda assim sustentado por pilares que se mostram frágeis diante dos riscos estruturais em curso. 🔍 Zoom na realidade: um crescimento mais lento e desigual O Banco Mundial cortou sua projeção de crescimento global para 2,3% em 2025, enquanto a OCDE estima uma taxa de 2,9%. A desaceleração é atribuída à combinação de choques geopolíticos e uma nova onda de protecionismo, notadamente a retomada de tarifas comerciais entre EUA e aliados asiáticos. Para mercados emergentes, o crescimento segue relativamente robusto (em torno de 3,8%), mas c...

Prata recua após quatro dias de queda, refletindo exposição industrial, enquanto ouro avança com tensões no Oriente Médio e especulação de cortes pelo Fed.

 Prata desacelera após alta de 13 anos, enquanto ouro se fortalece com tensões no Oriente Médio e especulações sobre corte de juros. Por Carlos Santos Introdução A prata registrou sua quarta queda diária consecutiva, encerrando a semana em US$ 36,31, após atingir na terça-feira um pico não visto em 13 anos, de US$ 36,89. Enquanto isso, o ouro segue valorizado, impulsionado pela demanda de ativos seguros diante das tensões geopolíticas no Oriente Médio e especulações sobre cortes na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed). Essa divergência revela a exposição industrial da prata, que sofre com o momento econômico, ao passo que o ouro reafirma seu papel tradicional de porto seguro. 🔍 Zoom na realidade: O papel industrial da prata versus o ouro A prata possui ampla aplicação industrial — desde eletrônica até energia solar — o que a torna sensível a condições econômicas e expectativas de crescimento. Conforme reportado pela Bloomberg , "a queda da prata ressalta sua vulnerabili...

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