🔁 Darwin e os Annunakis: teoria da evolução
ou memória reeditada?
Por Carlos Santos
Quando falamos sobre evolução humana, logo lembramos do nome de Charles Darwin — aquele que desafiou as crenças religiosas do século XIX e propôs uma teoria revolucionária: a Seleção Natural. Mas e se te disséssemos que, talvez, Darwin não tenha criado essa teoria do zero, mas sim traduzido antigos relatos sumérios sob a ótica da ciência moderna?
Mais do que isso: e se a história dos Annunakis — aqueles “deuses” do céu que mexiam com genética — não for apenas um mito? Se esses seres ainda influenciam o nosso presente, disfarçados de sistemas modernos, corporações gananciosas e elites silenciosas?
Neste post, vamos mergulhar fundo nessa reflexão, cruzando mitologia, ciência, história e realidade atual.
📚 Ponto de partida: o que diz a ciência oficial?
Darwin é considerado um marco na biologia moderna. Ao observar espécies em ilhas como Galápagos, percebeu que animais com pequenas variações tinham maior ou menor chance de sobrevivência. Essa constatação deu origem à Teoria da Seleção Natural, segundo a qual os organismos mais adaptados ao ambiente têm mais chances de sobreviver e reproduzir.
Essa teoria explicou, sem a necessidade de entidades divinas, como as espécies mudam ao longo do tempo.
“As espécies evoluem lentamente, por tentativa e erro, num processo cego e natural.” — resumo da visão darwinista
Do ponto de vista acadêmico, Darwin foi, sim, um dos maiores cientistas da era moderna. Seu legado moldou não só a biologia, mas também áreas como sociologia, psicologia e até economia. No entanto…
📜 Zoom na realidade: e os sumérios, já não falavam disso?
Muito antes de Darwin, os antigos sumérios — civilização da Mesopotâmia com registros que datam de 5.000 a.C. — já descreviam algo surpreendentemente semelhante.
Segundo as tábuas cuneiformes e mitos como o Enuma Elish, os Annunakis teriam vindo de outro planeta, à procura de ouro, e precisaram de trabalhadores para extração mineral. Como solução, teriam modificado geneticamente seres primitivos (provavelmente hominídeos) para torná-los obedientes e produtivos.
Esses trabalhadores humanos passaram por vários protótipos, até se tornarem o que hoje chamamos de Homo sapiens.
“O homem foi criado com um propósito: servir aos deuses.” — tábua suméria traduzida por Zecharia Sitchin
Compare:
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💬 O que dizem por aí
Autores como Graham Hancock, Erich von Däniken e o controverso Zecharia Sitchin, em soma Annabel Sampaio sustentam que os mitos sumérios não são meras metáforas, mas relatos reais de contatos com seres avançados.
Eles argumentam que a ciência moderna, em vez de negar esses mitos, muitas vezes os “reconta” com outra roupagem.
“A ciência é a nova religião. E Darwin foi seu profeta.” — frase recorrente em círculos alternativos
Mesmo na academia, há quem admita que os povos antigos tinham conhecimento simbólico profundo sobre astronomia, biologia e matemática. Como, sem tecnologia, sabiam tanto?
🧭 Caminhos possíveis: mito, metáfora ou memória?
A grande questão é: e se a história não for linear, mas cíclica?
Talvez não estejamos “descobrindo” o mundo com a ciência, mas apenas relembrando o que antigas civilizações sabiam — e que se perdeu (ou foi ocultado) com o tempo.
Talvez os Annunakis sejam, de fato, reais.
Ou talvez sejam arquétipos simbólicos de uma consciência superior.
Ou ainda, a metáfora perfeita para descrever como o poder molda, explora e escraviza, mesmo que o nome mude.
🧬 Darwin recontando os deuses?
Se olharmos com atenção, veremos que a estrutura do pensamento darwinista — tentativa, erro, seleção, aprimoramento — já estava presente em narrativas muito mais antigas.
A genialidade de Darwin talvez não esteja em inventar algo novo, mas em dar linguagem científica a um ciclo ancestral: o da transformação do ser bruto em ser útil. O trabalhador perfeito. O homem que serve.
E isso nos leva a outro ponto inquietante.
🗺️ Daqui pra onde? O ouro continua sendo o “deus”
Os Annunakis buscavam ouro, segundo os sumérios.
Hoje, o ouro não saiu de cena: bancos centrais o acumulam, corporações mineram em escala planetária e guerras são travadas por recursos.
Nada mudou. Apenas se modernizou.
O ser humano ainda é escravizado — agora por boletos, metas, algoritmos e sistemas invisíveis.
A genética continua sendo manipulada — vide as tecnologias CRISPR.
E o controle continua sendo exercido por “seres superiores” — agora de carne e osso, mas tão distantes quanto deuses.
“A humanidade não se libertou dos deuses. Apenas trocou seus nomes por CEOs, bancos e governos.”
🧠 Para pensar…
Talvez a evolução seja real.
Talvez os Annunakis também.
Mas talvez o que chamamos de “ciência” e o que chamamos de “mitologia” sejam apenas duas línguas diferentes para contar a mesma história.
“A verdadeira genialidade pode estar em reconhecer verdades antigas, escondidas sob a poeira do tempo — e apresentá-las sob nova luz.”
🔗 Âncora do conhecimento
Se essa reflexão te provocou, você vai se interessar ainda mais por este conteúdo complementar:
👉 Annunakis: entre o mito e a possibilidade real
Neste post, exploramos em detalhes quem eram os Annunakis segundo os registros sumérios, suas possíveis origens cósmicas, e o que há de simbólico — ou real — por trás da hipótese de que ainda influenciam o mundo moderno. Um convite para aprofundar a mente e questionar o que chamamos de “realidade”.
📦 Box informativo
📚 Você sabia?
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As ilhas Galápagos, visitadas por Darwin, ainda são estudadas por biólogos que analisam mutações em tempo real.
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Os textos sumérios mencionam o planeta Nibiru como origem dos Annunakis, um corpo celeste ainda não reconhecido oficialmente pela astronomia.
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A CRISPR, tecnologia moderna de edição genética, permite hoje a modificação de embriões humanos — um passo próximo do que os mitos atribuíram aos “deuses”.
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A busca por ouro ainda move bilhões em investimentos e conflitos geopolíticos.
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Algumas escolas esotéricas consideram que o “DNA divino” está adormecido no ser humano moderno — esperando ser ativado.
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