Guia completo para encontrar a máquina de cartão com as menores taxas em 2025. Compare Ton, InfinitePay, PagBank e descubra o plano ideal para seu MEI ou negócio
A Máquina de Cartão com as Menores Taxas: Guia Definitivo para Fazer o Seu Lucro Sobreviver!
Por: Carlos Santos
A era do dinheiro de papel está, lentamente, ficando para trás. Hoje, para qualquer negócio prosperar, seja ele um pequeno MEI, um autônomo na rua ou uma microempresa estabelecida, é vital aceitar pagamentos em cartão. No entanto, com tantas opções no mercado, a busca pela máquina de cartão com as menores taxas se transformou em uma verdadeira caçada ao tesouro. É nesse ponto que a simplicidade vira complicação: muitas bandeiras, prazos de recebimento diferentes e, claro, as taxas que, se mal escolhidas, podem corroer o lucro que você batalhou tanto para construir. Para mim, eu, Carlos Santos, o desafio é claro: desmistificar essa selva de números e guiar você para a escolha mais inteligente, aquela que realmente fará seu dinheiro render.
A verdade é que as empresas de maquininhas estão em uma guerra silenciosa, disputando cada centavo do seu negócio. As taxas promocionais são sedutoras, mas o que acontece depois da "lua de mel"? É sobre isso que falaremos neste guia completo, com dados e análises que vão além do discurso de marketing, conforme a linha editorial do nosso site base, o Diário do Carlos Santos.
A Batalha Silenciosa das Taxas: Entendendo o Jogo do Lucro
A escolha da maquininha certa não é apenas sobre o menor percentual no débito; é uma decisão estratégica que afeta diretamente o seu fluxo de caixa e a saúde financeira do seu negócio.
🔍 Zoom na realidade
O mito de que a "taxa mais baixa" é a melhor opção é o primeiro a cair no Diário do Carlos Santos. A realidade do empreendedor brasileiro, especialmente do Microempreendedor Individual (MEI) e do pequeno varejista, é que ele não lida apenas com a taxa de débito. Lida com o custo de antecipação, com a taxa de crédito parcelado em 12 vezes, com o aluguel do equipamento (quando existe) e, hoje, com a tarifa do Pix. A concorrência entre as adquirentes (Cielo, Rede, Getnet) e as subadquirentes (PagSeguro, Mercado Pago, Ton, InfinitePay, SumUp) é intensa, o que, por um lado, beneficia o consumidor final com taxas mais competitivas, mas, por outro, cria um emaranhado de ofertas confusas e, por vezes, enganosas.
Muitas empresas utilizam o famoso "taxa zero no primeiro mês" ou "taxa a partir de 0,99%" para atrair o cliente. Isso, na prática, é um chamariz. O que realmente importa é o custo sustentável do seu negócio. Por exemplo, se o seu cliente majoritário paga no crédito parcelado em 6x, a taxa do débito a 1,29% se torna irrelevante se o crédito parcelado for a 14%. É preciso fazer uma análise cirúrgica do seu perfil de vendas. Você vende muito no débito? Pouco no crédito? Seu ticket médio é alto (precisará de mais parcelamento)? Responder a essas perguntas é o primeiro passo para sair do zoom superficial e mergulhar na realidade financeira. O que parece ser o mais barato no panfleto pode se revelar o mais caro no balanço mensal. A taxa não é um valor fixo universal, mas sim um valor dinâmico, negociável e, em muitos casos, atrelado ao seu volume de vendas ou ao plano que você escolhe. Empresas como a InfinitePay e a Ton, por exemplo, têm planos que reduzem as tarifas progressivamente, recompensando quem fatura mais. A realidade é que não existe uma "menor taxa" para todos, mas sim a taxa ideal para o seu negócio.
📊 Panorama em números
Para embasar a discussão, é fundamental apresentar um panorama numérico das taxas praticadas no mercado brasileiro, sempre lembrando que esses valores são a partir de e dependem de planos específicos, volume de vendas e prazo de recebimento (na hora, D+1, D+14 ou D+30).
Abaixo, um comparativo das taxas bases ou promocionais (em outubro de 2025), conforme pesquisa em fontes especializadas:
| Adquirente/Subadquirente | Taxa Débito (a partir de) | Taxa Crédito à Vista (a partir de) | Recebimento | Foco Principal |
| Ton (Plano UltraTon) | 1,29% (Promocional: 0,38% - 0,53%) | 3,15% (Promocional: 0,53%) | D+1 ou na hora | MEI, Pequeno Empreendedor |
| InfinitePay | 0,75% | 2,69% | D+1 ou na hora | Alto Faturamento (CNPJ) |
| PagBank (Padrão) | 1,99% (Promocional: 0%) | 3,19% (Promocional: 0%) | Na hora, D+14 ou D+30 | CPF, MEI, Varejo Simples |
| Mercado Pago | 1,99% | 4,74% (Na hora) | Na hora, D+14 ou D+30 | Autônomos, Integrados ao ecossistema M. Livre |
| SumUp (Plano Máximo) | 1,05% | 3,15% | D+1 | CPF, MEI, Alto volume |
Fonte: Comparativos de mercado e sites das empresas (Outubro/2025).
O que estes números revelam?
A Guerra do Débito: O débito é o front mais agressivo. A InfinitePay e a Ton se destacam com as menores taxas-base para alto volume, com a InfinitePay chegando a 0,75%. Para quem tem baixo volume e quer economizar no débito, o plano UltraTon da Ton, mesmo fora da promoção inicial, se mantém competitivo, com 1,29%.
O Custo do Crédito: No crédito à vista, a InfinitePay (2,69%) e a Yelly (mencionada em pesquisas com 2,49% em planos específicos) mostram que é possível lucrar mais. O PagBank, após a promoção, volta a 3,19%, ainda em um patamar aceitável, mas menos agressivo que os líderes de low cost.
A Armadilha do Recebimento: É preciso comparar os valores da coluna "Taxa Crédito" e "Recebimento". Receber na hora (D+0) é sempre mais caro. Se você pode esperar 14 ou 30 dias para receber, as taxas caem significativamente em algumas adquirentes tradicionais. A flexibilidade do PagBank (D+0, D+14 ou D+30) permite ao empreendedor gerenciar o custo conforme a necessidade de caixa.
Em resumo, o panorama numérico exige que o empreendedor saiba exatamente qual é a sua maior modalidade de venda para então aplicar a tabela de taxas e calcular o custo real.
💬 O que dizem por aí
O que ouvimos nos grupos de empreendedores, nas redes sociais e nas comunidades de MEIs é um misto de satisfação e frustração. A voz do povo, nesse mercado, reflete a complexidade das ofertas.
A Satisfação dos 'Alto Volume':
Quem vende acima de R$ 15.000,00 a R$ 20.000,00 por mês costuma elogiar as fintechs mais agressivas. A InfinitePay e a Ton (nos planos de menor taxa) são constantemente citadas por "terem virado o jogo" para quem já tem um faturamento sólido. A principal queixa de empreendedores com alto volume, em relação às adquirentes tradicionais, é a falta de transparência e a dificuldade em negociar taxas realmente baixas. "Eu vendia R$ 25 mil e pagava quase 5% no parcelado. Mudei para uma que me ofereceu menos de 4% e a diferença no fim do mês foi surreal," relatou um lojista em um fórum de empreendedorismo.
A Dor dos 'Baixo Volume' e Autônomos:
Para quem está começando ou fatura menos de R$ 2.000,00/mês, a conversa muda. Aqui, a prioridade não é a menor taxa absoluta, mas sim a ausência de aluguel e o custo de aquisição baixo. O PagBank (Minizinha) e o Mercado Pago (Point Mini) dominam essa fatia, oferecendo equipamentos acessíveis e, muitas vezes, com promoções de "taxa zero" por tempo limitado. No entanto, a frustração aparece quando a promoção acaba e a taxa-padrão (muitas vezes próxima a 5% no crédito parcelado) se revela pesada. O que se ouve muito é: “A Minizinha me salvou no começo, mas depois de três meses, eu tive que migrar para a Ton porque o custo do parcelado estava inviabilizando as vendas maiores.”
O Ponto Comum: Suporte Técnico:
Uma crítica recorrente a quase todas as empresas, grandes ou pequenas, é o suporte técnico. No calor de uma venda, uma maquininha que trava ou uma transação que não compensa é um problema grave. O que dizem por aí é que a qualidade do atendimento e a resolução de problemas costumam ser o verdadeiro diferencial, muitas vezes mais importantes que a economia de 0,10% na taxa de débito. É a máxima do mundo real: taxa baixa é bom, mas maquininha que funciona e tem bom suporte é essencial.
🧭 Caminhos possíveis
Não existe um único caminho, mas sim diversas rotas, cada uma ideal para um perfil de empreendedor. A escolha do caminho mais inteligente depende da sua autocrítica e da sua capacidade de se enxergar dentro de um dos seguintes perfis:
1. O Caminho do Volume e da Lucratividade (Ideal para CNPJ/MEI com faturamento acima de R$ 15.000/mês):
Foco: Taxas mais baixas no crédito parcelado e D+1.
Ações: Escolher plataformas como InfinitePay ou o plano UltraTon (ou equivalente para alto volume). Essas plataformas oferecem tabelas regressivas, ou seja, quanto mais você vende, menor a sua taxa. Esse é o caminho da maximização do lucro, aceitando que o custo de aquisição da maquininha pode ser um pouco maior, mas o retorno no longo prazo compensa.
Atenção: Verifique a aceitação de bandeiras, pois algumas fintechs focam em Visa/Mastercard, deixando de fora benefícios como Alelo/VR.
2. O Caminho do Custo Zero (Ideal para Autônomos e MEIs de Baixo Faturamento):
Foco: Ausência de aluguel e baixo custo de aquisição.
Ações: Optar por modelos básicos como PagBank Minizinha ou Mercado Pago Point Mini. Este caminho é ideal para quem usa a maquininha ocasionalmente ou está começando. As taxas pós-promocionais serão mais altas, mas o custo fixo é zero.
Inovação: Considere o TapTon (Ton) ou InfiniteTap (InfinitePay), que transformam o celular em maquininha. É o custo de aquisição zero.
3. O Caminho da Estabilidade e Benefícios (Ideal para Varejo com Vale-Refeição/Alimentação):
Foco: Aceitação de múltiplas bandeiras e vouchers.
Ações: Escolher empresas que são fortes neste nicho, como PagBank, Cielo ou Getnet. Elas têm parcerias consolidadas com Alelo, Ticket, VR, etc. Embora as taxas padrão possam ser ligeiramente maiores, o ganho em aceitar mais formas de pagamento e atrair clientes de vale-benefício supera a diferença marginal da taxa.
Dica: Sempre negocie a taxa de vouchers separadamente, pois elas são regulamentadas e têm custos diferentes das transações comuns.
A melhor bússola é a sua planilha de vendas. Ela dirá se você deve seguir o caminho do "volume" ou do "custo zero".
🧠 Para pensar…
Quando se trata de maquininhas de cartão, a pergunta "qual é a menor taxa?" é incompleta. A questão real, a que deve nos levar à reflexão mais profunda, é: "O que eu estou pagando por essa taxa?"
Estamos pagando pela velocidade do dinheiro. A diferença entre uma taxa de 2,69% no crédito (recebendo em D+1) e 3,19% (recebendo na hora, D+0) é o preço da liquidez imediata. Estamos pagando pelo risco. As empresas que oferecem taxas mais baixas no crédito (como a InfinitePay) normalmente o fazem para clientes com CNPJ e histórico de vendas, diminuindo o risco de chargeback ou fraude. O cliente de baixo faturamento, com histórico incerto, paga o risco na forma de taxas mais altas.
A reflexão que proponho é sobre o valor agregado da sua maquininha, e não apenas o seu custo.
A taxa que me economiza tempo: Se sua maquininha for autônoma, rápida e integrada, o tempo que você economiza em filas, em chamadas de suporte ou em conciliação já é um lucro invisível. Uma maquininha mais cara, mas com impressora de comprovante e sistema de gestão embutido (Ton T3 Smart, por exemplo), pode ser mais barata no final das contas, pois otimiza a operação.
A taxa que me permite vender: O parcelamento é um mal necessário. Se seu produto custa R$ 600,00, a capacidade de parcelar em 12x (mesmo com uma taxa mais alta) permite que a venda ocorra. Pagar um custo de 15% em 12x pode ser melhor do que não vender nada.
A taxa que me conecta: Maquininhas que se integram facilmente a plataformas de vendas (e-commerce, PDV, sistema de gestão) eliminam a necessidade de digitar valores e reduzem erros. O custo da falha humana e da reconciliação manual é o que você economiza ao escolher um equipamento mais robusto.
Portanto, antes de focar apenas no número mais baixo, reflita: Onde o meu negócio perde mais dinheiro: na taxa ou na ineficiência operacional? Muitas vezes, a escolha da máquina de "menor taxa" é a escolha da maior dor de cabeça. O equilíbrio entre custo e funcionalidade é a verdadeira chave.
📚 Ponto de partida
Para o empreendedor que está perdido e precisa de um ponto de partida concreto, a bússola deve apontar para a simplicidade e o foco no futuro. Vamos definir o ponto de partida em duas etapas claras e embasadas.
Etapa 1: Defina o Seu Perfil de Recebimento
Antes de olhar para qualquer tabela de taxas, você precisa decidir quando precisa do dinheiro.
Se você precisa do dinheiro na hora (D+0): Seu ponto de partida será uma taxa inevitavelmente maior. Opções como o recebimento D+0 do PagBank ou da InfinitePay são o caminho. Você paga um prêmio pela liquidez, mas garante o capital de giro para o dia seguinte.
Se você pode esperar D+1 ou D+30: Seu ponto de partida é o das menores taxas do mercado. Você deve focar nas taxas mais baixas do crédito à vista e parcelado, já que a necessidade urgente de capital é menor. O plano D+1 da Ton ou as taxas reduzidas da SumUp para recebimento D+30 serão seu foco.
Etapa 2: Escolha o Equipamento Ideal para o Seu Volume Inicial
O próximo passo é escolher a maquininha que acompanha seu estágio atual de negócio.
Ponto de Partida para Faturamento Baixo (até R$ 5.000/mês): Comece com a economia na aquisição. O PagBank Minizinha NFC ou a Ton T1 Chip (no plano mais básico, SuperTon) são ideais. O custo de aquisição é baixo, e você evita o aluguel. Use a promoção de "taxa zero" com sabedoria, pois é uma janela para construir o caixa inicial.
Ponto de Partida para Faturamento Médio (R$ 5.000 a R$ 15.000/mês): A melhor opção é a maquininha autônoma mais competitiva. A Ton T3 Smart (no plano UltraTon) ou a InfiniteSmart oferecem o melhor equilíbrio entre tecnologia e baixa taxa, sendo um bom ponto de partida para a escala. Elas já aceitam Pix, têm comprovante (impresso ou digital) e são autônomas, eliminando o celular.
O ponto de partida não é onde você vai terminar, mas o passo mais seguro e econômico para onde você está hoje. Começar com a máquina mais básica, e migrar para a mais completa/menor taxa assim que o faturamento justificar, é a estratégia mais inteligente.
📦 Box informativo 📚 Você sabia?
O universo das maquininhas de cartão vai muito além das taxas de débito e crédito que o consumidor vê na superfície. Existe uma complexa arquitetura financeira por trás de cada transação, e o empreendedor esperto precisa conhecer os bastidores.
Você sabia que a menor taxa nem sempre é a taxa da adquirente/subadquirente?
A verdadeira "menor taxa" é definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Banco Central (BC) para a Tarifa de Intercâmbio (TIC), que é o percentual da transação que fica com o banco emissor do cartão e a bandeira (Visa, Mastercard, etc.).
Dados e Fontes em Destaque:
A Taxa de Intercâmbio (TIC), que faz parte do custo total que você paga, tem um limite regulamentado. Segundo resoluções do BC, a TIC média não pode ultrapassar 0,5% nas transações de débito e tem um teto de 0,8% por transação.
No crédito, a TIC varia, mas é, em média, mais alta do que no débito, o que explica a diferença que o empreendedor paga ao optar por essa modalidade.
A taxa total que você paga (ex: 1,99% no débito) é composta por:
O MDR (Merchant Discount Rate) é a taxa que a sua empresa de maquininha (adquirente ou subadquirente) realmente controla e pode negociar. É onde a Ton e a InfinitePay conseguem ser agressivas, reduzindo a margem delas (o MDR) para ganhar volume de clientes.
A Revelação:
Quando uma empresa oferece 0,75% no débito, ela está espremendo ao máximo a sua margem de lucro (MDR), pois o custo obrigatório de TIC e processamento já consome a maior parte desse percentual. A diferença que ela recebe é mínima. Por isso, as empresas que oferecem taxas extremamente baixas geralmente exigem um CNPJ e um alto volume de vendas para que essa operação se torne economicamente viável para elas no longo prazo. Elas trocam o alto lucro por transação por um pequeno lucro em um grande volume.
Portanto, saber que a TIC é regulamentada e estável permite que você, empreendedor, negocie de forma mais inteligente. Você pode questionar a empresa sobre a composição da sua taxa, focando no MDR.
🗺️ Daqui pra onde?
Olhar para o futuro do mercado de maquininhas é fundamental para fazer uma escolha que não se torne obsoleta em seis meses. A trajetória do setor aponta para uma integração total entre pagamentos, gestão e crédito. A "melhor maquininha" de amanhã será aquela que não é apenas um leitor de cartão, mas sim um portal para o seu negócio.
O Futuro é a Integração:
PDV na Máquina: As maquininhas mais avançadas, como a Ton T3 Smart e a InfiniteSmart, já funcionam como um Ponto de Venda (PDV) básico, controlando estoque, gerando relatórios de vendas e até calculando o troco. O caminho é a centralização da gestão. Para o futuro, o ideal é escolher uma solução que já tenha essa capacidade, como as máquinas Android com touchscreen.
Crédito com Garantia de Recebíveis: As fintechs estão usando o seu histórico de vendas na maquininha para oferecer crédito rápido e com taxas melhores. O dinheiro que você recebe é o "recebível" da venda, e a empresa o usa como garantia. Esse é o caminho mais promissor para obter capital de giro no futuro, e ele começa com a escolha de uma maquininha que tenha um ecossistema financeiro robusto (ex: PagBank, Mercado Pago).
O Dominio do Pix QR Code: O Pix já é, em muitos casos, o método de pagamento mais barato (muitas vezes, 0%). O próximo passo é o Pix via QR Code na própria maquininha, que já está disponível em quase todas as líderes de mercado. Daqui para frente, quem não oferecer essa opção estará perdendo vendas e pagando mais.
O Seu Próximo Passo:
O futuro do seu negócio exige que você vá além da negociação da taxa e comece a exigir serviços e tecnologia. Se hoje você está no PagBank ou Mercado Pago pelo custo de aquisição zero, seu próximo passo, quando atingir R$ 8.000,00/mês de vendas, é migrar para uma solução que ofereça as menores taxas para alto volume e recursos de gestão, como a InfinitePay ou o plano Max da Ton. Não tenha medo de trocar de máquina; a fidelidade do empreendedor deve ser ao próprio lucro, e não à marca da maquininha.
🌐 Tá na rede, tá oline
"O povo posta, a gente pensa. Tá na rede, tá oline!"
As redes sociais e os canais especializados em finanças para empreendedores fervilham com o tema das maquininhas, e é lá que encontramos a opinião "crua" e não filtrada. O que o povo posta reflete a realidade do uso diário, e a gente aqui, no Diário do Carlos Santos, tira valiosas conclusões.
O Hype da Taxa Baixa: A InfinitePay e a Ton são, sem dúvida, as mais mencionadas nos vídeos e posts quando o assunto é "menor taxa". O consenso online é que, para quem tem CNPJ e um bom volume, a diferença que elas proporcionam no custo final é inegável. Vemos muitos gráficos comparativos criados por usuários mostrando a economia real. No entanto, o contraponto também está na rede: reclamações sobre a dificuldade de comunicação no suporte e a rigidez de planos para quem vende muito pouco ou muito inconstante.
A Solidez das Veteranas: PagBank (PagSeguro) e Mercado Pago continuam sendo os "padrinhos" dos iniciantes. A facilidade de compra, a conta digital integrada e a popularidade das marcas garantem a elas uma base fiel de autônomos e pequenos MEIs. A rede comenta a praticidade de usar a conta digital para pagar boletos e sacar dinheiro, transformando a maquininha em uma solução completa, e não apenas de pagamentos.
A Lição do "Tá Oline": A maior lição que o mundo digital nos ensina é que a taxa nunca é a única variável. Muitas pessoas que postam sobre a "melhor maquininha" destacam: “O que adiantou a taxa ser 0,5% menor se a bateria dela dura 3 horas e eu perco vendas no final do dia?” ou “Meu cliente só tem cartão de vale-refeição, e a máquina de taxa baixa não aceita.” O que está online nos força a pensar criticamente: a escolha ideal é a soma do menor custo com a maior funcionalidade para o seu nicho. O baixo custo de aquisição é bom para começar, mas a taxa baixa sustentável e a boa tecnologia são essenciais para crescer.
🔗 Âncora do conhecimento
A jornada pela máquina de cartão com as menores taxas é, na verdade, uma busca pela eficiência financeira do seu negócio. As taxas de processamento, sejam elas de débito, crédito ou parcelado, são apenas uma das muitas despesas que um Microempreendedor Individual (MEI) ou pequeno empresário precisa gerenciar com rigor. A otimização desses custos é crucial, mas a verdadeira virada de chave acontece quando você gerencia o seu MEI de forma completa, entendendo todos os custos e impostos envolvidos na formalização.
A máquina de cartão resolve a entrada do dinheiro, mas a organização do seu negócio, a gestão dos impostos (como o DAS) e o conhecimento sobre o que realmente significa ser formalizado resolvem a saída, garantindo que o lucro permaneça no seu bolso. Um erro comum é focar obsessivamente na economia de 0,1% na taxa da maquininha e, ao mesmo tempo, perder muito mais dinheiro por má gestão, desconhecimento de benefícios fiscais ou pela simples desorganização do fluxo de caixa.
Neste sentido, a máquina com a menor taxa é aquela que permite ao seu negócio prosperar em todos os aspectos, do recebimento à contabilidade. Se você é MEI ou está pensando em se formalizar, é imperativo que você entenda como parar de perder dinheiro com a gestão do seu negócio. Saber escolher a maquininha é apenas o primeiro passo. O próximo é garantir que você não cometa erros básicos que minam sua lucratividade.
Para aprofundar seu conhecimento sobre gestão e finanças para o MEI e evitar prejuízos que superam qualquer taxa de maquininha, te convidamos a dar o próximo passo: clique aqui e descubra como o MEI pode parar de perder dinheiro com dicas essenciais de gestão financeira e tributária.
Reflexão final
A busca pela máquina de cartão com as menores taxas é, em essência, uma busca pela sobrevivência e pela prosperidade do empreendedor brasileiro. Não podemos nos iludir: a menor taxa absoluta é um mito; o que existe é a taxa mais justa para a sua realidade. Saiba que a diferença entre o lucro e o prejuízo pode estar na sua disciplina em analisar as propostas.
O mercado está se movendo para soluções cada vez mais integradas e digitais. A vitória será do empreendedor que souber fazer as contas, negociar o que é negociável (o MDR) e exigir o que é essencial: tecnologia, rapidez e suporte. Não se prenda a contratos longos ou a taxas promocionais que duram apenas um mês. Use os dados, seja crítico e lembre-se: seu tempo vale dinheiro. A máquina ideal é aquela que, além de taxa baixa, te dá tranquilidade para focar no que você faz de melhor: vender e atender o seu cliente. Que a sua próxima escolha seja a mais lucrativa e eficiente!
Recursos e Fontes em Destaque
ANÁLISE DE MERCADO: Comparativos de taxas de maquininhas de cartão 2025 (Fontes: iDinheiro, Nuvemshop, Maquininha Certa, conforme pesquisa).
REGULAMENTAÇÃO: Resoluções do Banco Central do Brasil (BC) e Conselho Monetário Nacional (CMN) sobre as Taxas de Intercâmbio (TIC) e arranjos de pagamento.
EMPRESAS CITADAS: Sites oficiais e planos de taxas de Ton, InfinitePay, PagBank, Mercado Pago, SumUp e Getnet.
GUIA MEI: Guia completo sobre a formalização e gestão do Microempreendedor Individual.
⚖️ Disclaimer Editorial
Este artigo reflete uma análise crítica e opinativa produzida para o Diário do Carlos Santos, com base em informações públicas, reportagens e dados de fontes consideradas confiáveis. As taxas e condições aqui mencionadas são um panorama de mercado em outubro de 2025 e podem ser alteradas pelas empresas a qualquer momento. Não representa comunicação oficial, nem posicionamento institucional de quaisquer outras empresas ou entidades eventualmente aqui mencionadas.


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