Ao meu passarim: homenagem à minha mãe, Dona Rosa
Por Carlos Santos 11/05/2025
Diário do Carlos Santos Dia das mães
🌹 Feliz Dia das Mães, Dona Rosa!
Todos os dias começam com o aroma do café e o abraço na minha mãe — meu passarim.
Ela é minha força suave, meu exemplo de amor quieto e firme.
Te amo demais, mãe. Obrigado por tudo! ❤️
Hoje é Dia das Mães. Mas aqui em casa, cada manhã já começa como um pequeno tributo a essa mulher que me ensinou o valor do cuidado, da delicadeza e da força silenciosa que só as mães têm.
Logo cedo, enquanto o mundo ainda acorda devagar, levanto da cama e vou pra cozinha. Passo o café, coloco a água no fogo, e fico esperando aquele momento que já virou tradição: o som dos passos leves vindo do quarto.
É quando ela chega — minha mãe, Dona Rosa, ou, como gosto de chamá-la com todo o carinho do mundo: meu passarim.
Ela entra, sente o aroma do café, e eu dou aquele abraço que é mais que um bom dia. É um abraço de gratidão, de ternura, de respeito. É o meu jeito de dizer que tudo o que sou começa com ela. Que a vida tem sabor porque foi ela quem me ensinou a saborear cada instante, mesmo os mais simples.
Dona Rosa é dessas mães que não precisam de grandes gestos pra mostrar amor. Ela é presença, é constância, é sabedoria caseira. É abrigo. E todos os dias, mesmo sem palavras, ela me ensina o que é amar com paciência, com firmeza e com leveza.
Neste Dia das Mães, eu quero agradecer à vida por me dar a honra de ser filho da mulher mais incrível que conheço. E dizer, mais uma vez — e sempre: eu te amo demais, meu passarim.
Hoje é Dia das Mães. E por aqui, onde costumo dividir notícias, análises e opiniões, abro espaço para o sentimento mais profundo que carrego: o amor pela minha mãe, Dona Rosa.
Aqui em casa, o amor mora no detalhe. No silêncio da cozinha ao amanhecer. No café passado antes do sol nascer. Na rotina que não cansa porque é feita de afeto. Todos os dias, levanto cedo, vou direto preparar o café e fico esperando aquele instante que já virou ritual: o som dos passos dela vindo do quarto.
Quando ela entra, com sua leveza de sempre, recebo como quem acolhe o mundo. É minha mãe, minha companheira, meu alicerce. É meu passarim — como gosto de chamá-la desde sempre.
E nesse gesto tão simples — o café passado, o abraço logo cedo — mora tudo o que aprendi com ela: que o amor verdadeiro está na presença, na paciência, no cuidado diário. Dona Rosa me ensinou a ouvir mais, julgar menos, e a entender que há força na delicadeza.
Mas hoje, esse espaço não é só pra ela. É também para todas as mães que acompanham este blog, que acordam cedo, que carregam o mundo no colo, que seguem em frente mesmo quando estão exaustas.
A cada mãe que me lê agora: eu vejo vocês. Vejo nos seus gestos silenciosos a potência do amor mais genuíno que existe. Vejo nas palavras suaves, no olhar atento, no prato feito com carinho, o que há de mais humano neste mundo. Vocês são extraordinárias.
Neste Dia das Mães, meu abraço vai para Dona Rosa — minha primeira casa, meu amor eterno —, e também para todas as mães que fazem da vida uma jornada mais sensível, mais firme, mais cheia de significado.
Feliz Dia das Mães. Que hoje (e sempre) vocês recebam o reconhecimento, o descanso e o amor que tanto merecem.
Feliz Dia das Mães, Dona Rosa.
Obrigado por tudo.
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