Governo Lula aposta em medidas para controlar a inflação e devolver poder de compra ao povo. Entenda os impactos em maio de 2025.
Governo Lula aposta no controle da inflação para devolver dignidade ao povo brasileiro
🖋️ Por Carlos Santos
🌟 Introdução
No Brasil de 2025, controlar a inflação é mais do que um desafio técnico: é uma estratégia de dignidade nacional. Sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o governo federal tem adotado medidas que buscam conter a escalada dos preços, proteger o poder de compra e, acima de tudo, garantir o acesso da população aos bens básicos. A inflação não afeta apenas a economia — afeta a comida no prato, o gás de cozinha, o transporte, e a possibilidade real de viver com dignidade.
Com base em dados de maio de 2025, quando o dólar fechou a R$ 5,72 segundo noticiado pelo Blog Diário do Carlos Santos, este post analisa a trajetória recente da economia brasileira e os instrumentos usados pelo governo para combater os impactos da inflação, mantendo o país em rota de crescimento.
🔍 Zoom na realidade: Medidas de combate à inflação
Desde o início de 2025, o governo Lula tem adotado uma série de medidas estruturais e emergenciais para conter a pressão inflacionária. Entre os principais destaques, estão:
Manutenção de subsídios estratégicos em itens como combustíveis e energia
Políticas de apoio à produção agrícola, reduzindo gargalos logísticos e incentivando o abastecimento interno
Reforço ao programa Desenrola Brasil, renegociando dívidas de famílias endividadas
Investimentos em programas sociais que fortalecem a base de consumo das famílias de baixa renda
Segundo o portal Valor Econômico, tais medidas têm tido efeito direto na estabilização dos preços de alimentos, especialmente em regiões metropolitanas.
📊 Panorama em números: O impacto das medidas em maio
Em maio de 2025:
O dólar recuou para R$ 5,72, aliviando a pressão sobre produtos importados
A inflação mensal ficou em 0,31%, segundo o IBGE
O IPCA acumulado em 12 meses caiu para 4,05%, dentro da meta do Banco Central
O poder de compra do salário mínimo aumentou 3,2% em termos reais
Esses dados demonstram que, mesmo diante de um cenário global incerto, o Brasil conseguiu alinhar controle de preços com estímulo ao consumo.
💬 O que dizem por aí
De acordo com a Carta Capital, "a estratégia do governo Lula vai além de um ajuste fiscal tecnocrático, mirando no resgate da condição humana de consumo e sobrevivência".
Já a Exame destaca que "apesar da pressão do mercado por juros mais altos, o governo optou por medidas fiscais focadas na renda do trabalhador, sem abrir mão da responsabilidade fiscal".
🗺️ Daqui pra onde?
Se mantida a tendência atual:
O dólar pode chegar a R$ 5,40 até agosto
A inflação deve seguir abaixo de 0,3% ao mês
O consumo interno deve crescer com mais segurança
Especialistas da Itaú Asset projetam que o PIB brasileiro pode fechar 2025 com alta de 2,5%, impulsionado pelo controle inflacionário e retomada da confiança.
🗣️ O que falou Fernando Haddad sobre o assunto
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem reforçado em diversas entrevistas e coletivas que a valorização do real frente ao dólar não é obra do acaso, mas resultado direto de um “esforço coordenado de política econômica com responsabilidade social”.
Em declarações à GloboNews e à Rádio Bandeirantes, Haddad afirmou que o governo tem atuado com firmeza na consolidação fiscal, o que ajudou a reconquistar a confiança do mercado. Segundo ele, “o Brasil tem mostrado ao mundo que é possível controlar a inflação sem sacrificar o crescimento e os mais pobres”.
Durante participação no programa Central CNN, o ministro destacou que a queda do dólar desde maio reflete “a percepção de que o país caminha para um novo ciclo de estabilidade, com o câmbio mais previsível e inflação sob controle”.
Ao jornal O Globo, Haddad reforçou que uma de suas prioridades é manter a disciplina fiscal sem abrir mão de programas sociais. “Estamos ajustando as contas públicas de forma gradual, dialogando com o Congresso, e isso se traduz na valorização do real”, declarou.
Para os próximos meses, o ministro projeta que o dólar deve continuar abaixo dos R$ 5,60, com possibilidade de chegar próximo a R$ 5,40, caso o cenário internacional se mantenha estável. Em entrevista à TV Cultura, Haddad mencionou que as metas do governo incluem também reduzir a volatilidade cambial, aumentar o investimento produtivo e fortalecer a confiança na moeda nacional.
A fala mais emblemática veio em uma coletiva no Palácio do Planalto, onde afirmou:
“Valorizando o real, valorizamos o trabalhador. Um câmbio mais justo é parte do projeto de reconstrução nacional do presidente Lula.”
Essas declarações sustentam o tom do governo: controlar a inflação, fortalecer o consumo interno e dar previsibilidade ao câmbio são pilares fundamentais para recuperar o poder de compra da população brasileira — e a cotação do dólar é hoje um dos termômetros mais sensíveis dessa política.
🖋️ Opinião do autor
Controlar a inflação não é apenas equilibrar índices — é restaurar dignidade. O que o governo Lula tem feito desde janeiro de 2025 é uma tentativa real de **romper com a lógica que penaliza os mais pobres sempre que a conta do ajuste chega**. Ao optar por manter programas sociais, controlar preços estratégicos e fortalecer a base de consumo, a atual gestão sinaliza que existe outro caminho possível: o da justiça econômica.
A queda do dólar desde maio, embora influenciada por fatores externos, também representa um voto de confiança do mercado nas políticas internas. E isso não é pouco. Mostra que é possível, sim, combinar responsabilidade fiscal com responsabilidade social — uma combinação rara, mas urgente para um país tão desigual como o Brasil.
Mais que uma estratégia técnica, **essa política é uma reafirmação de que o povo brasileiro não está condenado a conviver eternamente com inflação alta, salário corroído e perspectivas achatadas**. É a prova de que a economia pode — e deve — ser feita para as pessoas, e não apenas para agradar gráficos e agências de risco.
📦 Box informativo
📚 Você sabia?
📉 A inflação atinge com mais força as camadas mais pobres da população, pois compromete uma maior parte da renda com itens essenciais. Controlar a inflação é também uma política de justiça social.
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